Humane Society International


A Lush está relançando este mês o NEW, shampoo sólido mais vendido da marca globalmente. O objetivo é incentivar os consumidores a apoiarem a campanha global da Humane Society International #BeCrueltyFree que luta contra testes em animais, para arrecadar o máximo de assinaturas na petição online disponível no site www.endanimaltesting.org, também em português.

Mais de um milhão de pessoas ao redor do mundo já assinaram a petição #BeCrueltyFree convidando seus respectivos governos a banirem cosméticos que utilizam testes em animais. O trabalho intensivo de lobbying político e as campanhas públicas da HSI e outras organizações, são responsáveis pela pressão que tem levado, até agora, 36 países ao redor do mundo a introduzir em suas leis de cosméticos a proibição de venda de produtos que utilizam testes em animais – incluindo a União Européia, Israel, Índia e Nova Zelândia, Coreia do Sul, Taiwan e, mais recentemente, Suíça.

No Brasil, a campanha #BeCrueltyFree tem como objetivo revisar um projeto de lei fraco para proibir testes em animais em ingredientes para uso em cosméticos e bloquear a venda de cosméticos testados em animais. Ao assinarem a petição, os brasileiros podem mostrar seu apoio a uma lei mais consistente, sem brechas, que deixariam os animais em risco devido à crueldade dos cosméticos.

Assine a petição e ajude a pôr um fim definitivo nos testes cosméticos que utilizam crueldade animal.

Helder Constantino, #BeCrueltyFree gerente de campanha no Brasil, comenta: “A campanha #BeCrueltyFree da Humane Society International orgulha-se de ter o apoio da Lush e estamos ansiosos para começar 2017 com esta colaboração. Mais de 1,7 bilhões de consumidores agora vivem em mercados de cosméticos sem crueldade e o movimento #BeCrueltyFree continua a crescer. O novo shampoo sólido da Lush irá expandir nossa mensagem #BeCrueltyFree para um número cada vez maior de consumidores e nos ajudará a acabar com a crueldade dos cosméticos em todo o mundo de uma vez por todas”.

Hilary, diretora de ética na Lush comentou: “O horror do teste de cosméticos para os animais não vai acabar, até que o mundo inteiro mude para métodos de testes seguros mais modernos que não utilizam animais. Somente quando esta prática terrível acabar a nossa indústria será verdadeiramente sobre beleza. Até esse dia, todos nós precisamos continuar espalhando a mensagem, por isso é uma honra poder ajudar a campanha global da Be Cruelty Free da HSI”.

O shampoo sólido New é feito de canela, cravo e hortelã-pimenta para estimular seu couro cabeludo. De acordo com a Lush, os óleos essenciais de canela, baía e cravo-de-dente combinados com hortelã-pimenta aumentam o fluxo sanguíneo, estimulando os folículos capilares e promovendo um cabelo saudável. O alecrim por sua vez acalma e adiciona um glorioso brilho capilar.

@lushbrasil

@HSIGlobal

#BeCrueltyFree

Lush Brasil – Informações para imprensa – Press Pass – (11) 3064-2144 amanda@presspass.com.br – ramal 232 alyssa@presspass.com.br – ramal 228

HSI: Helder Constantino, hconstantino@hsi.org

Notas aos Editores
Todos os anos, pelo mundo inteiro, cerca de 500.000 animais sofrem e morrem em testes de segurança de cosméticos que são cruéis e ultrapassados. Coelhos, porquinhos-da-índia e ratos são os animais mais comuns a serem usados para esses testes, que podem submetê-los a produtos químicos cosméticos gotejados em seus olhos, espalhados em sua pele raspada, alimentação forçada em grandes quantidades sendo até mesmo letais. Muitos desses testes são um requisito legal e obrigatório para a indústria de beleza que deseja ser vendida na China.

A Lush acredita que a maneira mais eficaz e humana para testar a segurança de ingredientes e produtos é por meio de testes modernos, sem animais, e com um painel de voluntários humanos. Os produtos e ingredientes utilizados pela a marca nunca foram testados em animais, ou sequer se envolvem com fornecedores terceirizados para testar em seu nome. A política rigorosa da Lush significa que eles não comprarão qualquer ingrediente de qualquer fornecedor que teste seus materiais em animais para qualquer propósito.

A Top Model Fernanda Tavares se uniu a grupos de proteção animal para reivindicar que o Governo adote métodos alternativos modernos

Humane Society International


  • De acordo com as exigências brasileiras atuais, para o registro de um único novo produto agroquímico são utilizados até 10 mil cães, roedores, coelhos, aves e peixes. Daniel Guedes

Em um esforço para poupar a vida de milhares de animais do sofrimento desnecessário em testes de segurança para agroquímicos, considerados cruéis e obsoletos, a Top Model Fernanda Tavares se uniu a Humane Society International (HSI) e ao Fórum Nacional de Proteção e Defesa Animal para lançar uma petição reivindicando que a Agência Nacional de Vigilância Sanitária (ANVISA) modernize suas regulamentações. De acordo com as exigências atuais, para o registro de um único novo produto agroquímico são utilizados até 10 mil cães, roedores, coelhos, aves e peixes; se alternativas modernas forem incorporadas esse número poderá ser reduzido em até 50%.

Fernanda Tavares, embaixadora da HSI/Brasil, disse: “Temos hoje a oportunidade de salvar milhares de animais de dolorosos testes de envenenamento feitos para aprovar agrotóxicos. É hora do Brasil mudar e adotar alternativas que podem substituir o uso de animais nos cruéis e desnecessários testes de agrotóxicos. A União Europeia já mostrou que métodos que não utilizam animais são possíveis e seguros. Agora é a nossa vez de fazer o trabalho pelos animais. Assinem a petição!”

A HSI tem trabalhado junto a ANVISA desde 2014, fornecendo apoio técnico, para que a agência faça a transição e opte por alternativas cientificamente superiores aos testes em animais. Algum progresso tem sido obtido em algumas áreas. No entanto, a ANVISA tem imposto um grau de exigência para os métodos que não utilizam animais  que é superior àquele exigido para os testes em animais, requisitando que as metodologias alternativas cumpram com exigências mais severas que aquelas relativas aos testes em animais, antes que possam ser aprovados e se tornarem testes obrigatórios. Ao mesmo tempo, uma série de outras oportunidades de substituição de animais ainda não foram incorporadas, incluindo abordagens reconhecidas globalmente como o cálculo para classificação de perigo de produtos formulados e a renúncia de testes em animais cientificamente redundantes, como a dose letal cutânea e estudos de câncer em camundongo.

A petição está disponível no endereço on-line hsi.org/anvisapoupevidas, e reivindica que a ANVISA siga a tendência global para a utilização de abordagens mais modernas, eficientes e éticas para os testes de avaliação e segurança do setor agroquímico.

FIM

Contato de mídia: Antoniana Ottoni, t +55 (61) 98140-3636, aottoni@hsi.org

Humane Society International


  • A nova política livre de gaiolas do Giraffas melhorará a vida de milhares de galinhas poedeiras no Brasil. HSI

O Giraffas, uma das maiores empresas de restaurantes no Brasil, anunciou uma parceria com a Humane Society International (HSI) para migrar para uma cadeia de fornecimento de ovos livres de gaiolas. O Giraffas, que opera mais de 400 restaurantes, comprará apenas ovos livres de gaiolas até 2025.

Fernanda Vieira, gerente de programas e políticas corporativas do departamento de proteção de animais de produção da HSI no Brasil, declarou: “Estamos muito felizes em trabalhar com o Giraffas para melhorar o bem-estar animal em sua cadeia de fornecimento. Os consumidores no Brasil se preocupam com a forma como os animais são tratados na produção de alimentos, e a nova política livre de gaiolas do Giraffas melhorará a vida de milhares de galinhas poedeiras no país”.

Em seu anúncio, o Giraffas declarou: “Estamos entre os líderes do setor pois sempre estabelecemos um compromisso com a qualidade e a satisfação, tanto de nossos consumidores diretos quanto da cadeia produtiva. Certamente, direcionar os nossos esforços para garantir o bem-estar animal também faz parte de nosso plano de negócios”.

Galinhas poedeiras são geralmente confinadas por toda a vida em gaiolas de arame – chamadas de gaiolas em bateria. Essas gaiolas são tão pequenas e superlotadas que os animais não podem sequer esticar suas asas completamente. Tanto o senso comum como a ciência concordam que imobilizar os animais por praticamente toda a vida causa angústia e dor física significativa.

O uso de gaiolas em bateria convencionais para galinhas poedeiras já foi proibido ou está em processo de eliminação em todos os estados membros da União Europeia, Nova Zelândia, Butão e seis estados norte-americanos. A maioria dos estados da Índia, terceiro maior produtor mundial de ovos, declarou que o uso de gaiolas em bateria viola a legislação federal de bem-estar animal, e o país está discutindo uma proibição nacional.

O Giraffas se une a outras empresas líderes do setor alimentício que também se comprometeram a comprar exclusivamente ovos livres de gaiolas no Brasil e em toda a América Latina, incluindo a Unilever que se comprometeu com uma cadeia de fornecimento livre de gaiolas em bateria até 2020 e a Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo. Depois de trabalhar com a HSI, Burger King e Arcos Dorados – empresa que opera os restaurantes do McDonald’s no Brasil e em mais 19 países na região – comprometeram-se com uma cadeia de fornecimento 100% livre de gaiolas, como fizeram outros grandes operadores de restaurantes, totalizando milhares de restaurantes no Brasil e na América Latina. A Compass Group (GRSA no Brasil) e a Sodexo, os principais provedores de serviços alimentares do país, anunciaram uma política global livre de gaiolas em parceria com a HSI. A Alsea, o maior operador de restaurantes da América Latina e da Espanha, e o Grupo Bimbo, o maior grupo de panificação do mundo, anunciaram políticas livres de gaiolas após vários anos de conversas com especialistas da HSI. Outras empresas líderes, como International Meal Company (IMC), Cargill, Grupo Trigo, Brazil Fast Food Corporation (BFFC), SubwayIntercontinental Hotels Group, AccorHotels, Marriott International e Hilton Worldwide também se comprometeram com a compra de ovos livres de gaiolas no Brasil.

Contato de mídia: Fernanda Vieira, fvieira@hsi.org, 11 9 8905 3848

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  • A política livre de gaiolas da Barilla é um sinal de que o futuro da produção de ovos no Brasil é sem gaiolas. HSI

A Barilla, líder mundial na fabricação de massa, confirmou que sua política internacional livre de gaiolas para ovos será implementada no Brasil até 2020.

Em seu anúncio, a Barilla disse: “A Barilla considera o confinamento intensivo de galinhas como uma prática prejudicial para o bem-estar dos animais, e como tal, a Barilla decidiu progressivamente eliminá-lo da sua cadeia de abastecimento até 2020”.

Fernanda Vieira, gerente de programas e políticas corporativas do departamento de proteção aos animais de produção da HSI no Brasil, declarou: “Nós parabenizamos a Barilla por levar a sério o bem-estar dos animais em sua cadeia de fornecimento, comprometendo-se a comprar exclusivamente ovos livres de gaiolas. A política livre de gaiolas da Barilla é um sinal claro de que o futuro da produção de ovos no Brasil é sem gaiolas. Essa política, uma vez implementada, libertará milhares de galinhas poedeiras de uma vida de miséria em gaiolas”.

Galinhas poedeiras são geralmente confinadas por toda a vida em gaiolas de arame – chamadas de gaiolas em bateria. Essas gaiolas são tão pequenas e superlotadas que os animais não podem sequer esticar suas asas completamente. Tanto o senso comum como a ciência concordam que imobilizar os animais por praticamente toda a vida causa angústia e dor física significativa.

O uso de gaiolas em bateria convencionais para galinhas poedeiras já foi proibido ou está em processo de eliminação em todos os estados membros da União Europeia, Nova Zelândia, Butão e seis estados norte-americanos. A maioria dos estados da Índia, terceiro maior produtor mundial de ovos, declarou que o uso de gaiolas em bateria viola a legislação federal de bem-estar animal, e o país está discutindo uma proibição nacional.

A Barilla se une a outras empresas líderes do setor alimentício que também se comprometeram a comprar exclusivamente ovos livres de gaiolas no Brasil e em toda a América Latina, incluindo a Unilever que se comprometeu com uma cadeia de fornecimento livre de gaiolas em bateria até 2020 e a Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo. Depois de trabalhar com a HSI, Burger King e Arcos Dorados – empresa que opera os restaurantes do McDonald’s no Brasil e em mais 19 países na região – comprometeram-se com uma cadeia de fornecimento 100% livre de gaiolas, como fizeram outros grandes operadores de restaurantes, totalizando milhares de restaurantes no Brasil e na América Latina. A Compass Group (GRSA no Brasil) e a Sodexo, os principais provedores de serviços alimentares do país, anunciaram uma política global livre de gaiolas em parceria com a HSI. A Alsea, o maior operador de restaurantes da América Latina e da Espanha, e o Grupo Bimbo, o maior grupo de panificação do mundo, anunciaram políticas livres de gaiolas após vários anos de conversas com especialistas da HSI. Outras empresas líderes, como International Meal Company (IMC), Cargill, Grupo Trigo, Brazil Fast Food Corporation (BFFC), SubwayIntercontinental Hotels Group, AccorHotels, Marriott International, Hilton Worldwide e Giraffas também se comprometeram com a compra de ovos livres de gaiolas no Brasil.

Contato de mídia: Fernanda Vieira, fvieira@hsi.org, 11 9 8905 3848

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  • Essas políticas melhorarão a vida de milhões de galinhas poedeiras. HSI

A Cargill, um dos maiores produtores nacionais de alimentos e fabricante das maioneses Liza e Maria, e a International Meal Company (IMC), uma das maiores empresas de restaurantes no país, com 271 lojas no Brasil, Colômbia, Panamá e Estados Unidos – incluindo as famosas cadeias de restaurantes Viena, Frango Assado e Carl’s Jr., anunciaram que comprarão exclusivamente ovos livres de gaiolas para suas cadeias de fornecimento no país.  Essas políticas seguem conversas com a Humane Society International (HSI) e outras organizações de proteção animal.

Fernanda Vieira, gerente de programas e políticas corporativas do departamento de proteção aos animais de produção da HSI no Brasil, declarou: “O bem-estar animal já se tornou uma questão prioritária de responsabilidade social corporativa no Brasil, e nós estamos muito felizes com com os compromissos da Cargill e a IMC de comprar exclusivamente ovos livres de gaiolas. Essas políticas melhorarão a vida de milhões de galinhas poedeiras no país, e estamos ansiosos para trabalhar com outras empresas em políticas similares”.

Galinhas poedeiras são geralmente confinadas por toda a vida em gaiolas de arame – chamadas de gaiolas em bateria. Essas gaiolas são tão pequenas e superlotadas que os animais não podem sequer esticar suas asas completamente. Tanto o senso comum como a ciência concordam que imobilizar os animais por praticamente toda a vida causa angústia e dor física significativa.

O uso de gaiolas em bateria convencionais para galinhas poedeiras já foi proibido ou está em processo de eliminação em todos os estados membros da União Europeia, Nova Zelândia, Butão e seis estados norte-americanos. A maioria dos estados da Índia, terceiro maior produtor mundial de ovos, declarou que o uso de gaiolas em bateria viola a legislação federal de bem-estar animal, e o país está discutindo uma proibição nacional.

A Cargill e a IMC se unem a outras empresas líderes do setor alimentício que também se comprometeram a comprar exclusivamente ovos livres de gaiolas no Brasil e em toda a América Latina, incluindo a Unilever que se comprometeu com uma cadeia de fornecimento livre de gaiolas em bateria até 2020 e a Nestlé, maior empresa de alimentos do mundo. Depois de trabalhar com a HSI, Burger King e Arcos Dorados – empresa que opera os restaurantes do McDonald’s no Brasil e em mais 19 países na região – comprometeram-se com uma cadeia de fornecimento 100% livre de gaiolas, como fizeram outros grandes operadores de restaurantes, totalizando milhares de restaurantes no Brasil e na América Latina. A Compass Group (GRSA no Brasil) e a Sodexo, os principais provedores de serviços alimentares do país, anunciaram uma política global livre de gaiolas em parceria com a HSI. A Alsea, o maior operador de restaurantes da América Latina e da Espanha, e o Grupo Bimbo, o maior grupo de panificação do mundo, anunciaram políticas livres de gaiolas após vários anos de conversas com especialistas da HSI. Outras empresas líderes, como Grupo Trigo, BFFC, SubwayIntercontinental Hotels Group, AccorHotels, Marriott International e Hilton Worldwide também se comprometeram com a compra de ovos livres de gaiolas no Brasil.

Contato de mídia:

Fernanda Vieira, fvieira@hsi.org , 11 9 8905 3848

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  • Ao adotar políticas livres de gaiolas, essas empresas libertarão milhões de animais de uma vida de confinamento intensivo em toda a América Latina. HSI

Neste ano vimos grandes avanços para os animais criados para consumo humano no Brasil, especialmente para galinhas poedeiras.

A grande maioria das galinhas poedeiras no Brasil é confinada por toda a vida em gaiolas de arame – conhecidas como gaiolas em baterias – tão pequenas que não podem sequer esticar suas asas completamente. Somente em 2016, várias corporações, incluindo McDonald’s e Burger King, adotaram um posicionamento público em apoio às práticas mais humanitárias, comprometendo-se a comprar apenas ovos de galinhas criadas em ambientes livres de gaiolas. Ao adotar políticas livres de gaiolas, essas empresas libertarão milhões de animais de uma vida de confinamento intensivo. Muitas políticas se aplicam às operações em toda a América Latina.     

Nós da Humane Society International (HSI), uma das maiores organizações de proteção animal no mundo, estamos orgulhosos de trabalhar com a indústria de alimentos na adoção e implementação de políticas livres de gaiolas na produção de ovos. Sabemos que os consumidores se preocupam com a forma como os animais são tratados na produção de alimentos, e as empresas estão trabalhando para atender as suas expectativas e também criar políticas que melhor refletem seus próprios valores corporativos. Continuaremos trabalhando com todos os setores, incluindo supermercados, cadeias de hotéis, produtores e outras empresas de alimentos no Brasil para apoiar a transição para uma cadeia de suprimentos sem gaiolas.

Em 2016, o progresso para os animais na produção de alimentos no Brasil inclui:

  • As maiores empresas de restaurantes do país anunciaram políticas de ovos livres de gaiolas.

A Arcos Dorados, que opera mais de 2.100 restaurantes do McDonald’s no Brasil e em 19 outros países da América Latina e do Caribe, comprometeu-se a fazer a transição para uma cadeia de fornecimento de ovos 100% livre de gaiolas. O Burger King, com cerca de 480 restaurantes no Brasil, anunciou a mesma política, assim como o Grupo Alsea, a maior operadora de restaurantes da América Latina. No Brasil, o grupo opera a rede PF Chang’s, e essa política se aplica às 3.000 unidades, como Burger King, Domino’s, Starbucks, VIPs, Chili’s, California Pizza Kitchen, El Porton, Foster’s Hollywood, Pei Wei, Italianni’s e Cheesecake Factory, que a empresa opera na Argentina, Chile, Colômbia, Espanha e México. A Brazil Fast Food Corporation (BFFC), que opera aproximadamente 1.250 restaurantes no Brasil, incluindo Bob’s, Yoggi, Doggis, Pizza Hut e KFC, a Subway e o Grupo Trigo, também anunciaram que comprarão apenas ovos livres de gaiolas em toda a sua cadeia de fornecimento.

  • Os maiores provedores de serviços alimentares do país se comprometem com uma cadeia de fornecimento livre de gaiolas.

A Compass Group (GRSA) e a Sodexo comprometeram-se a comprar apenas ovos livres de gaiolas. Juntas, essas empresas servem dezenas de milhões de refeições por ano apenas no Brasil.

  • A AccorHotels anunciou uma parceria com a HSI para eliminar os ovos de gaiolas da sua cadeia de fornecimento global de ovos líquidos e in natura na Europa até 2020, e em mercados remanescentes, a transição será feita dentro de 8 anos, incluindo no Brasil. A empresa opera aproximadamente 4.000 hotéis em 95 países, incluindo as marcas Raffles, Fairmont, Sofitel, onefinestay, Pullman, Swissôtel, Novotel, Mercure, Mama Shelter, Adagio e Ibis. No Brasil, o grupo opera aproximadamente 250 hotéis.
  • Empresas como o Burger King deram um passo adiante, comprometendo-se também a uma cadeia de suprimento livre de gaiolas de gestação.

No Brasil, as porcas reprodutoras também são confinadas por quase toda vida em gaiolas de gestação individuais que são tão pequenas que não permitem que os animais sequer se virem ou deem alguns passos para frente ou para trás. O Burger King se uniu a inúmeras outras empresas que também adotaram políticas livres de gaiolas de gestação, como a Arcos Dorados, os três maiores produtores de suínos no Brasil e dezenas de empresas e produtores de alimentos nos Estados Unidos.

Sistemas livres de gaiolas em bateria e gaiolas de gestação geralmente oferecem um nível significativamente melhorado de bem-estar animal do que os sistemas de gaiolas. Em sistemas livres de gaiolas, os animais são capazes de andar, e no caso de galinhas poedeiras, podem esticar suas asas e colocar seus ovos em ninhos, comportamentos naturais essenciais negados às galinhas confinadas em gaiolas.

Contato de mídia: Fernanda Vieira, fvieira@hsi.org, 11 9 8905 3848

Líder em operação hoteleira adota política global livre de gaiolas

Humane Society International


  • HSI

A AccorHotels anunciou uma parceria com a Humane Society International (HSI) na implementação de uma política free-range – termo utilizado em inglês para se referir ao sistema caipira de produção de ovos – em sua cadeia global de fornecimento. A AccorHotels eliminará os ovos de gaiolas da sua cadeia de fornecimento global de ovos líquidos e in natura na Europa até 2020, e em mercados remanescentes, a transição será feita dentro de 8 anos, incluindo no Brasil.

A empresa opera aproximadamente 4.000 hotéis em 95 países, incluindo as marcas Raffles, Fairmont, Sofitel, onefinestay, Pullman, Swissôtel, Novotel, Mercure, Mama Shelter, Adagio e Ibis. No Brasil, o grupo opera aproximadamente 250 hotéis.

Elissa Lane, Vice-Diretora do Departamento Global de Proteção aos Animais de Produção, disse: “Parabenizamos a AccorHotels por se tornar a primeira rede hoteleira a se comprometer a usar somente ovos caipiras na sua cadeia global de fornecimento, e por elevar o nível de bem-estar animal no setor hoteleiro. Estamos orgulhosos com a parceria com a AccorHotels, assegurando uma cadeia global de fornecimento de ovos mais humanitária”.

O CEO da Group Food & Beverage, Amir Nahai, disse: “Nosso Estatuto de Alimentos Saudáveis e Sustentáveis mostra como estamos determinados a melhorar a qualidade das refeições que servimos aos nossos clientes. Estamos nos concentrando na saúde dos hóspedes, tanto quanto em fornecer acordos justos aos produtores, protegendo o meio ambiente e protegendo o bem-estar dos animais. Estamos nos unindo à Humane Society International por todas essas razões”.

No Brasil, as galinhas poedeiras são muitas vezes confinadas por toda a vida em gaiolas de arame – conhecidas como gaiolas em bateria –, em espaços tão pequenos que não podem nem sequer esticar completamente suas asas. O uso de gaiolas em bateria para galinhas poedeiras já foi proibido ou está em processo de eliminação em toda a União Europeia, seis estados norte-americanos, Nova Zelândia e Butão. A maioria dos estados da Índia, terceiro maior produtor mundial de ovos, declarou que o uso de gaiolas em bateria viola a legislação federal de bem-estar animal, e o país está discutindo uma proibição nacional. Galinhas criadas em sistema free-range não são criadas em gaiolas, e devem ter acesso a áreas externas. Se a produção de ovos caipiras é proibida por lei ou regulamentação em alguma localidade em que a empresa atua, a Accor implementará uma política livre de gaiolas (sem acesso externo) na sua cadeia de fornecimento.

Um número crescente de empresas estabeleceu prazos para a eliminação de ovos em gaiolas de suas cadeias de suprimentos globais, incluindo Sodexo, Compass Group (GRSA no Brasil), Unilever, Grupo Alsea e Grupo Bimbo. Outros líderes do setor alimentício, incluindo BFFC, McDonald’s e Burger King, entre outros, já se comprometeram a usar exclusivamente ovos livres de gaiolas em suas cadeias de fornecimento na América Latina.

Contato de mídia: Fernanda Vieira, fvieira@hsi.org, 11 9 8905 3848

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  • Marosol/istock

São Paulo—A Brazil Fast Food Corporation (BFFC), que opera aproximadamente 1.250 restaurantes no Brasil, incluindo Bob’s, Yoggi, Doggis, Pizza Hut e KFC, anunciou que comprará apenas ovos livres de gaiolas em toda a sua cadeia de fornecimento. Essa política segue conversas com a Humane Society International (HSI) e outras organizações de proteção animal.

No Brasil, a maioria das galinhas poedeiras é confinada em gaiolas de arame—chamadas gaiolas em bateria—onde cada galinha tem aproximadamente um espaço de um iPad para viver toda a sua vida. Tanto o senso comum como a ciência concordam que imobilizar os animais por praticamente toda a vida causa angústia e dor física significativa.

Fernanda Vieira, Gerente de Programas e Políticas Corporativas do departamento de Proteção aos Animais de Produção da HSI no Brasil, declarou: “Nós parabenizamos a BFFC por melhorar o bem-estar dos animais em sua cadeia de fornecimento, comprometendo-se a comprar apenas ovos livres de gaiolas. A política livre de gaiolas da BFFC é outro sinal claro de que o futuro da produção de ovos no Brasil é sem gaiolas”.

Em seu anúncio, a BFFC declarou: “Dentre nossas metas, encontra-se a utilização em nossas operações apenas de ovos de galinhas não submetidas a confinamento em gaiolas e assumimos o compromisso público de trabalhar, juntamente com nossa cadeia produtiva, para que essa meta seja atingida até o ano de 2025”.

A BFFC se une a outras empresas líderes no setor alimentício que também se comprometeram a comprar exclusivamente ovos livres de gaiolas no Brasil e em toda a América Latina. Depois de trabalhar com a HSI, Burger King e Arcos Dorados—que opera os restaurantes do McDonald’s no Brasil e em mais 19 países na região—comprometeram-se com uma cadeia de fornecimento 100% livre de gaiola, como fizeram outros grandes operadores de restaurantes, totalizando milhares de restaurantes no Brasil e na América Latina. A Compass Group (GRSA no Brasil) e a Sodexo, os principais provedores de serviços alimentares do país, anunciaram uma política global livre de gaiolas em parceria com a HSI. A Alsea, o maior operador de restaurantes da América Latina e da Espanha, e o Grupo Bimbo, o maior grupo de panificação do mundo, anunciaram políticas livres gaiolas após vários anos de conversas com especialistas da HSI. Outras empresas líderes, como Subway, Unilever, Nestlé, Marriott International e Hilton Worldwide, também se comprometeram com a compra de ovos livres de gaiolas no Brasil.

Contato de mídia: Fernanda Vieira, fvieira@hsi.org, 11 9 8905 3848

A Humane Society International aplaude os senadores por terem fortalecido um projeto de lei cujas brechas poderiam ter permitido que testes em animais continuassem

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  • fauk74/istock

Uma etapa fundamental para acabar com a crueldade no setor cosmético foi alcançada hoje, quando a Comissão de Ciência e Tecnologia do Senado Federal votou por unanimidade a favor de alterações para fechar brechas em um projeto de lei para proibir testes de cosméticos em animais bem como o comércio de cosméticos testados em animais no Brasil.

O PLC 70/2014, já votado na Câmara dos Deputados, só proibia os testes em animais para produtos cosméticos acabados. No entanto, a grande maioria dos animais usados no setor cosmético é submetida a testes para avaliar a segurança dos ingredientes. Portanto, o projeto de lei na sua redação original teria quase nenhum impacto no uso de animais para cosméticos. O parecer do senador Randolfe Rodrigues propôs alterações ao PLC 70/2014.

A HSI e seus parceiros da campanha Liberte-se da Crueldade juntaram-se a entidades protetoras dos animais, cientistas e ao Conselho Federal da Ordem dos Advogados do Brasil para defender uma proibição total dos testes de cosméticos em animais. As alterações votadas fecharam brechas importantes no PLC 70/2014 e o projeto contém agora:

  • Uma proibição dos testes de ingredientes cosméticos em animais;
  • Uma proibição da venda de produtos e ingredientes cosméticos testados em animais após a aprovação da lei (em qualquer lugar do mundo), garantindo que as empresas não possam contornar a proibição, testando as suas substâncias no exterior.

Essas alterações-chave irão garantir que os consumidores brasileiros possam adquirir cosméticos sabendo que suas compras não contribuem para testes cruéis em coelhos ou roedores em qualquer lugar do mundo. O PLC 70/2014 será agora examinado pela Comissão do Meio Ambiente.

Sen. Rodrigues disse: “……………………………………………”

Antoniana Ottoni, assessora legislativa da HSI, disse: “Agradecemos ao senador Randolfe Rodrigues por ter proposto essas alterações críticas para acabar com a crueldade dos testes de cosméticos em animais no nosso país. O voto favorável da Comissão de Ciência e Tecnologia marca o início do fim para esses testes no Brasil. A Comissão examinou especificamente o impacto do projeto de lei para o progresso científico do país e claramente entendeu que uma lei forte irá encorajar investimentos em métodos sem necessidade de animais, mais confiáveis e relevantes para a segurança dos consumidores do que os testes em animais obsoletos que substituem”.

Diga ao Congresso para acabar com a crueldade dos cosméticos.

Fatos:

  • Os estados de São Paulo, Mato Grosso do Sul, Paraná e Pará já aprovaram legislação que proíbe os testes em animais para ingredientes e produtos cosméticos.
  • Trinta e três países no mundo, representando cerca de 1,7 bilhão de consumidores, também proibiram a experimentação animal para cosméticos.
  • Se o PLC 70/2014 se tornar lei, o Brasil será o primeiro país das Américas a proibir essa prática.

O relatório do senador Randolfe Rodrigues está disponível aqui [link].

Contato de mídia: Antoniana Ottoni, aottoni@hsi.org, (61) 8140 3636

Evento cruel com bovinos foi considerado inconstitucional pelo Supremo Tribunal Federal

Humane Society International


  • O Supremo Tribunal Federal considerou as vaquejadas inconstitucionais por causa da crueldade envolvida. Toni Scott/istockphoto

Tendo em vista sustentar a decisão do Supremo Tribunal Federal (STF) de que as vaquejadas são inconstitucionais, a Humane Society International (HSI), uma das maiores ONGs globais de proteção animal, está encorajando o presidente brasileiro, Michel Temer, a vetar um projeto de lei que visa proteger esse evento violento e cruel como patrimônio cultural.

Kitty Block, vice-presidente da HSI, disse: “Vaquejadas e outros eventos ditos de entretenimento que machucam e causam angústia nos animais não têm lugar na sociedade moderna. O STF considerou as vaquejadas inconstitucionais por causa da crueldade envolvida – que consiste em perseguir bovinos a cavalo e derrubar os animais por suas caudas, em alta velocidade. Pedimos urgentemente ao presidente Temer que ele proteja a decisão do STF e vete o PL 24/2016, um projeto de lei retrógrado que visa justificar a crueldade como cultura. É hora de colocar as vaquejadas nos livros de história, aos quais elas pertencem”.

Na carta enviada ao presidente Temer, Block explica que ao vetar o projeto de lei, ele tem “uma oportunidade real de fazer uma diferença positiva para os animais em seu país, enviando uma forte mensagem para os cidadãos brasileiros e, mais amplamente, para a comunidade global, que o Brasil não mais suportará ações de crueldade para entretenimento com os animais”.

Fatos:

  • Em 6 de outubro de 2016, o STF deliberou, por 6 a 5 votos, que as vaquejadas são inconstitucionais em decorrência de um processo do estado do Ceará.
  • O artigo 225 da Constituição Federal proíbe práticas que sujeitam animais à crueldade.
  • O artigo 32 da Lei de Crimes Ambientais (Lei 9.605 / 98) criminaliza a prática de atos de abuso, maus tratos, ferimentos ou mutilações de animais.

Uma cópia completa da carta ao presidente Temer está disponível aqui. Leia mais sobre as vaquejadas e a decisão do STF aqui.

Contato de Mídia: Sandra Lopes, slopes@hsi.org, (11) 9 8145 0764

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